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89 respostas neste tópico
#77
Postado 12 December 2021 - 00:57
#78
Postado 12 December 2021 - 01:28
#79
Postado 15 June 2023 - 10:44
Comecei a ver isto só agora, vi 3 episódios, acredito que tenha potencial para ser uma das minhas preferidas adoro a forma como é apresentada a série para já. vamos ver o que sai daqui.
#81
Postado 15 June 2023 - 11:59
#82
Postado 15 June 2023 - 15:09
#83
Postado 16 June 2023 - 10:54
Teria sido de bom tom pelo menos perguntar, de facto.
Qual o próximo passo? Rafa a usar o ava do Eddie?
Qual o próximo passo? Rafa a usar o ava do Eddie?
#84
Postado 16 June 2023 - 11:10
Lamento não sabia que eras fã e que o username nate vinha dessa série.
Dás-me autorização colega moderador cultural?
Dás-me autorização colega moderador cultural?
#85
Postado 16 June 2023 - 16:50
#86
Postado 16 June 2023 - 16:57
Vou começar a ver hoje por causa da recomendação do Nate, obrigado!
#87
Postado 16 June 2023 - 17:04
João Ferreira, em 16 June 2023 - 11:10, disse:
Lamento não sabia que eras fã e que o username nate vinha dessa série.
Dás-me autorização colega moderador cultural?
Dás-me autorização colega moderador cultural?
Grande parte do meu tempo no fórum foi com avas do Nate Fisher.
Permito. Mas acho que devias usar durante um tempo um ava do David como penitência.
#88
Postado 16 June 2023 - 17:47
.nate, em 16 June 2023 - 17:04, disse:
Grande parte do meu tempo no fórum foi com avas do Nate Fisher. />/>
Permito. Mas acho que devias usar durante um tempo um ava do David como penitência.
Haha. O David é grande personagem, capaz de ser o meu preferido.
Crl a Tracy é tão irritante
EDIT: penitência aceite!
#89
Postado 07 January 2024 - 17:34
Acabei! Incrível!
A série, deixou um impacto forte em mim com a sua hábil mistura de humor negro, uma narrativa comovente e a sempre importante exploração de temas existenciais.
As personagens são complexas, cada uma lidando com os seus próprios demónios, e a narrativa habilmente entrelaça as suas jornadas individuais.
Desde do algo reservado director funerário Nate Fisher até à sua complexa e incompreendida irmã Claire, as personagens trazem profundidade e autenticidade à história.
É mais do que apenas um drama sobre a morte; é uma meditação sobre a vida.
A série explora habilmente temas como a inquietude que trás a mortalidade seja de alguém que nos é próximo, seja de alguém que desconhecemos. Cada episódio começa com uma morte, estabelecendo o tom para a contemplação sobre a fragilidade da vida. A narrativa vai além da indústria funerária, logicamente, usando a morte como pano de fundo para explorar as complexidades dos relacionamentos humanos e a busca pela felicidade.
O diálogo é afiado, muitas vezes demasiado espirituoso, mas mais importante, frequentemente profundo.
As personagens envolvem-se em conversas que provocam reflexão sobre a vida, a morte, o amor e tudo o que é importante.
A maior mais valia da série e que a ajuda a ser única diria que é a sua habilidade em equilibrar humor e tragédia o que contribui para a profundidade emocional, tornando-a numa experiência cativante ainda que progressivamente altamente depressiva.
Entendo completamente que seja vista como um marco na história da televisão. A sua exploração da vida, da morte e da experiência humana transcende os limites típicos de uma série dramática.
No que às temporadas diz respeito diria que as primeiras duas temporadas são muito boas, a terceira, essa sim, e só essa creio que baixa muito o nível, com personagens e momentos que de não sou tão fã
Muito boa série, não sei que lugar assumirá no meu ranking mas tem de estar bem lá em cima, ainda estou a digerir o último episódio.
8,5/10
A série, deixou um impacto forte em mim com a sua hábil mistura de humor negro, uma narrativa comovente e a sempre importante exploração de temas existenciais.
As personagens são complexas, cada uma lidando com os seus próprios demónios, e a narrativa habilmente entrelaça as suas jornadas individuais.
Desde do algo reservado director funerário Nate Fisher até à sua complexa e incompreendida irmã Claire, as personagens trazem profundidade e autenticidade à história.
É mais do que apenas um drama sobre a morte; é uma meditação sobre a vida.
A série explora habilmente temas como a inquietude que trás a mortalidade seja de alguém que nos é próximo, seja de alguém que desconhecemos. Cada episódio começa com uma morte, estabelecendo o tom para a contemplação sobre a fragilidade da vida. A narrativa vai além da indústria funerária, logicamente, usando a morte como pano de fundo para explorar as complexidades dos relacionamentos humanos e a busca pela felicidade.
O diálogo é afiado, muitas vezes demasiado espirituoso, mas mais importante, frequentemente profundo.
As personagens envolvem-se em conversas que provocam reflexão sobre a vida, a morte, o amor e tudo o que é importante.
A maior mais valia da série e que a ajuda a ser única diria que é a sua habilidade em equilibrar humor e tragédia o que contribui para a profundidade emocional, tornando-a numa experiência cativante ainda que progressivamente altamente depressiva.
Entendo completamente que seja vista como um marco na história da televisão. A sua exploração da vida, da morte e da experiência humana transcende os limites típicos de uma série dramática.
No que às temporadas diz respeito diria que as primeiras duas temporadas são muito boas, a terceira, essa sim, e só essa creio que baixa muito o nível, com personagens e momentos que de não sou tão fã
Spoiler
não é uma temporada má no geral mas está muitos furos abaixo, ainda que os últimos episódios sejam muito bons e inesperados, felizmente a quarta temporada volta a devolver à série o nível a que estava habituado e quinta e última é a melhor de todas, com um final perfeito. Muito boa série, não sei que lugar assumirá no meu ranking mas tem de estar bem lá em cima, ainda estou a digerir o último episódio.
8,5/10
#90
Postado 08 January 2024 - 14:17
João Ferreira, em 07 January 2024 - 17:34, disse:
Acabei! Incrível!
A série, deixou um impacto forte em mim com a sua hábil mistura de humor negro, uma narrativa comovente e a sempre importante exploração de temas existenciais.
As personagens são complexas, cada uma lidando com os seus próprios demónios, e a narrativa habilmente entrelaça as suas jornadas individuais.
Desde do algo reservado director funerário Nate Fisher até à sua complexa e incompreendida irmã Claire, as personagens trazem profundidade e autenticidade à história.
É mais do que apenas um drama sobre a morte; é uma meditação sobre a vida.
A série explora habilmente temas como a inquietude que trás a mortalidade seja de alguém que nos é próximo, seja de alguém que desconhecemos. Cada episódio começa com uma morte, estabelecendo o tom para a contemplação sobre a fragilidade da vida. A narrativa vai além da indústria funerária, logicamente, usando a morte como pano de fundo para explorar as complexidades dos relacionamentos humanos e a busca pela felicidade.
O diálogo é afiado, muitas vezes demasiado espirituoso, mas mais importante, frequentemente profundo.
As personagens envolvem-se em conversas que provocam reflexão sobre a vida, a morte, o amor e tudo o que é importante.
A maior mais valia da série e que a ajuda a ser única diria que é a sua habilidade em equilibrar humor e tragédia o que contribui para a profundidade emocional, tornando-a numa experiência cativante ainda que progressivamente altamente depressiva.
Entendo completamente que seja vista como um marco na história da televisão. A sua exploração da vida, da morte e da experiência humana transcende os limites típicos de uma série dramática.
No que às temporadas diz respeito diria que as primeiras duas temporadas são muito boas, a terceira, essa sim, e só essa creio que baixa muito o nível, com personagens e momentos que de não sou tão fã
Muito boa série, não sei que lugar assumirá no meu ranking mas tem de estar bem lá em cima, ainda estou a digerir o último episódio.
8,5/10
A série, deixou um impacto forte em mim com a sua hábil mistura de humor negro, uma narrativa comovente e a sempre importante exploração de temas existenciais.
As personagens são complexas, cada uma lidando com os seus próprios demónios, e a narrativa habilmente entrelaça as suas jornadas individuais.
Desde do algo reservado director funerário Nate Fisher até à sua complexa e incompreendida irmã Claire, as personagens trazem profundidade e autenticidade à história.
É mais do que apenas um drama sobre a morte; é uma meditação sobre a vida.
A série explora habilmente temas como a inquietude que trás a mortalidade seja de alguém que nos é próximo, seja de alguém que desconhecemos. Cada episódio começa com uma morte, estabelecendo o tom para a contemplação sobre a fragilidade da vida. A narrativa vai além da indústria funerária, logicamente, usando a morte como pano de fundo para explorar as complexidades dos relacionamentos humanos e a busca pela felicidade.
O diálogo é afiado, muitas vezes demasiado espirituoso, mas mais importante, frequentemente profundo.
As personagens envolvem-se em conversas que provocam reflexão sobre a vida, a morte, o amor e tudo o que é importante.
A maior mais valia da série e que a ajuda a ser única diria que é a sua habilidade em equilibrar humor e tragédia o que contribui para a profundidade emocional, tornando-a numa experiência cativante ainda que progressivamente altamente depressiva.
Entendo completamente que seja vista como um marco na história da televisão. A sua exploração da vida, da morte e da experiência humana transcende os limites típicos de uma série dramática.
No que às temporadas diz respeito diria que as primeiras duas temporadas são muito boas, a terceira, essa sim, e só essa creio que baixa muito o nível, com personagens e momentos que de não sou tão fã
Spoiler
não é uma temporada má no geral mas está muitos furos abaixo, ainda que os últimos episódios sejam muito bons e inesperados, felizmente a quarta temporada volta a devolver à série o nível a que estava habituado e quinta e última é a melhor de todas, com um final perfeito.Muito boa série, não sei que lugar assumirá no meu ranking mas tem de estar bem lá em cima, ainda estou a digerir o último episódio.
8,5/10
Engraçado, a malta normalmente acha a série muito consistente e não aponta essa quebra na 3.ª temporada.
Creio que isso também dependerá da forma como te ligas a certas personagens e te "chateias" com determinadas acções delas. A minha namorada está a ver agora e passa-se com a Brenda da 2.ª temporada, por ex.
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