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Evolução dos emblemas do Calcio


12 respostas neste tópico

#1 Alex

Postado 11 July 2013 - 19:44

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Um excelente conjunto de textos que explica a evolução dos símbolos do clubes do Calcio, retirado do blog Quattro Tratti :)

Aqui fica a primeira parte. Daqui a pouco ponho a 2ª.


Muda, brasãozinho, muda: parte I

Já pararam para pensar de onde veio a ideia dos escudos das equipes? Ou, ao menos, a evolução deles? A Atalanta, por exemplo, utiliza a ninfa de mesmo nome do clube em seu brasão - antes bianconero; agora nerazzurro. Sempre foi assim. No entanto, os grandes clubes da Itália já mudaram de escudo várias vezes. A Juventus já usou a cor azul, a Inter colocou uma serpente em seu brasão e o Milan teve o Tinhoso estilizado em sua camisa. O Quattro Tratti preparou um especial sobre os logos dos clubes da Serie A 2012-13 e 2013-14. Nesta primeira parte, vamos com as agremiações da Lombardia, Lácio e Campânia.


Atalanta

Imagem Postada

O nome do clube vem da figura mitológica Atalanta – por isso, a Atalanta também é conhecida como La Dea, que significa "a deusa". O logo oficial do time é constituído pela figura da ninfa, em perfil, e era preto e branco até 1920, quando o uniforme da agremiação era bianconero. A partir da fusão com a Società Bergamasca di Ginnastica e Scherma, em 31 de março de 1920, a Atalanta Bergamasca Calcio acolheu o azul e o preto como as novas cores de seu uniforme e distintivo.



Inter

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Em “Inter. La grande storia nerazzurra dal 1908 a oggi” (2006), contam Lotito e Grassia que Giorgio Muggiani, pintor, sócio-fundador da Inter e responsável pela confecção do emblema, tinha apenas as cores azul e preta em sua paleta. Inclusive, a escolha da coloração também teve a ver a oposição às cores do rival Milan, vermelho.

O brasão com as letras F, C, I e M foi abandonado em 1928, quando a Inter se tornou Ambrosiana. Nela era vista uma cobra do lado esquerdo e o brasão de Milão no canto oposto, tudo em cores mais claras e com o acréscimo do vermelho. O clube usou este emblema apenas na temporada 1928-29, pois no biênio seguinte, o brasão se tornou azul-escuro e preto; as iniciais A (Associazione) e S (Sportiva) foram incluídas no escudo, que agora apresentava o nome do time. Um novo emblema foi confeccionado em 1931, com a mudança para Ambrosiana-Inter. Uma bola foi colocada dentro de um quadrado com nove faixas verticais em nerazzurro, com um azul mais claro, desta vez.

Com a morte do Duce e a queda do fascismo, a agremiação voltou a ser Inter. A diretoria manteve o emblema original, de Muggiani, só que com a inclusão da cor dourada. Em 1960, a Inter mudou seu brasão drasticamente: um triângulo de lados curvados que apresentava uma serpente azul acima da data de fundação do clube, prontamente alterado para uma elipse similar ao que Juventus e Milan ostentam atualmente. De 1979 a 1990, o logo interista era uma cobra branca à frente de duas faixas azul e preta, no fundo branco, e com uma estrela dourada.

Depois de utilizar o mesmo emblema dos anos 60 durante os anos 90, a Inter acrescentou mais um círculo azul, com as inscrições "Inter" e "1908", circundando o brasão original. O emblema atual da Inter foi confeccionado em 2007. As letras F, C, I e M foram coloridas de branco (antes, amarelo) e os círculos foram pintados de preto e azul, enquanto o fundo e a estrela são dourados. O nome do clube e o ano de fundação foram retirados do emblema.



Milan

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O escudo do Milan foi a bandeira de Milão (cruz vermelha no fundo branco) desde a fundação do clube de futebol e críquete por Alfred Edwards e Herbert Kilpin, ingleses, até a temporada de 1948-49 (salvo algumas exceções, como a feita pelo jornal “Guerin Sportivo” na década de 1920 – a primeira imagem).

Na década de 1950, o rossonero abandonou a cruz da cidade para acolher a bandeira da Itália em seu peito. O clube, no entanto, deixou o brasão de lado em 1963. Por quatro anos a camisa vermelha e preta do time ficou sem escudo. Nos anos 80, o Milan adotou o Diabo (Diavolo) como seu escudo; do lado esquerdo da camisa, apenas a estrela representando dez scudetti e, no outro, o Tinhoso estilizado na cor vermelha. No fim da década, a agremiação colocou uma pequena taça acima do patrocinador, abandonando o Diavolo. Era uma referência ao título mundial.

Aprovado em 1994, mas confeccionada nas camisas a partir da época seguinte, o brasão do Milan se tornou o que vemos até hoje no peito dos jogadores: um círculo com as cores vermelho e preto (representando o ardor e a raça, respectivamente) e a bandeira de Milão dentro de uma elipse com o nome do clube e o ano de sua fundação. Em 1999, o clube abriu um parêntese e fez um emblema comemorativo para o centenário, em forma de taça.



Roma

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O logotipo atual da Roma é um revival do primeiro escudo giallorosso. Hoje, a Lupa Capitolina aparece acima das letras A(ssociazione), S(portiva) e R(oma), nas cores vermelho e amarelo. O primeiro brasão do clube era bem parecido com o atual; as diferenças ficam para o tamanho da loba (bem maior) e pequenas linhas verticais embaixo das iniciais do clube. Entre as décadas de 1930 a 60, a Roma tirou a Lupa Capitolina de seu emblema e deixou apenas as letras, em tamanhos garrafais, estampadas na camisa. A representação da loba amamentando Remo e Rômulo voltou na metade dos anos 60, mas foi abandonada na década seguinte.

Em seu último ano de mandato (1978), Gaetano Anzalone, presidente do clube, viajou para os Estados Unidos, onde o time tinha um amistoso contra o New York Cosmos. A diretoria giallorossa notou que o futebol na América já era tratado como forma de produto; os clubes vendiam suas marcas para os torcedores. Desta forma, a pedido do presidente, o designer italiano Piero Gratton desenhou o novo brasão da Roma: uma loba preta com olho vermelho dentro de um círculo branco, com detalhes em vermelho e amarelo. O animal era uma homenagem à Lupa Capitolina, que não podia ser registrada como marca. Até hoje, o escudo é um dos mais amados pelo torcedor romano – e foi utilizado no uniforme reserva do clube na temporada 2012-13.

Em 1997, a cidade de Roma concedeu permissão ao clube utilizar o desenho original da loba em seu emblema, no formato em que conhecemos hoje. O marketing do clube explorou o aniversário de 80 anos dos giallorossi com um brasão especial em 2007, em formato de coração. Para a próxima temporada, a de 2013-14, a diretoria revelou um novo escudo. Segundo a própria, três elementos continuam iguais ao de seu antecessor: o formato, as cores e a presença da loba e os gêmeos. No entanto, o design evoluiu. Abaixo da Lupa Capitolina e de Rômulo e Remo (em desenho tridimensional), foram colocados o nome do clube e o ano de sua fundação.



Lazio

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Concebida em 1900 na Piazza dela Libertà, a Lazio teve como seu primeiro escudo uma criação do próprio fundador, Luigi Bigiarelli. A águia, simbolizando a vitória e a prosperidade, segurava, no brasão inicial laziale, uma faixa com a inscrição S. Podistica Lazio – lembrando que a equipe se tornou Società Sportiva apenas em 1925. O escudo, por completo, foi estilizado nas cores azul e branco. Durante os anos de fascismo, a Lazio trocou seu emblema: a águia foi substituída pelo fascio littorio, símbolo de poder e autoridade na Itália de Mussolini.

O clube mudou seu escudo ao fim da II Guerra Mundial para um parecido com o de Bigiarelli. A águia voltava a aparecer na camisa da Lazio, porém, sem a faixa; o pássaro segurava, com as patas, o escudo biancoceleste. Na década de 1980, a agremiação romana criou um brasão que combinava com o novo patrocinador - Seleco. Na temporada 1982-83, aliás, a camisa da Lazio nem tinha escudo; uma águia gigante foi estilizada abaixo do nome da empresa do ramo eletrônico. Aqui, a vestimenta de Bruno Giordano.

Na época seguinte, o tamanho da águia diminuiu e o pássaro foi colocado dentro de um quase-losango de cor azul-escuro. Este emblema oitentista foi considerado o 3º mais bonito da história do futebol pelo periódico Guerin Sportivo (neste ano). Em 1993, foi realizada a confecção do escudo atual da Lazio, na cor azul-claro, e com a águia dourada.



Napoli

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O cavalo empinado, símbolo de Nápoles durante o Reino das Duas Sicílias (entre os anos de 1816 e 1861), estava presente no primeiro brasão da equipe fundada em agosto de 1926, a Associazione Calcio Napoli. O animal foi escolhido como símbolo de Nápoles ainda no século XIII. Corrado Hohenstaufen, antes de ser Rei da Sicília, em 1254, teve dificuldades em invadir a região italiana. O cavalo empinado significa a impetuosidade, luta e liberdade dos napolitanos.

No entanto, o primeiro emblema foi trocado pelo segundo já na temporada seguinte. Após a péssima época de 1926, com um empate e 17 derrotas, o Napoli só não foi rebaixado pela mudança do regulamento do ano subsequente. Para a nova chance na Primeira Divisão, os partenopei estamparam um N, em estilo napoleônico, em sua camisa. A letra foi inserida dentro de um círculo de cor azul-claro e contorno dourado. Uma nova mudança só aconteceu em 1964: a letra N foi diminuída e foi colocada acima do nome da agremiação; o contorno dourado ficou mais espesso; e as cores da bandeira da Itália foram pintadas dentro de pequenos retângulos dentro do contorno.

Na década de 1980, os partenopei substituíram o cotorno pelo nome da equipe (Societa Sportiva Calcio Napol). A agremiação desistiu da cor dourada e deixou apenas o azul. No uniforme reserva, um burro da cor preta foi estampado na camisa patrocinada pela Cirio. Após ir à falência, em 2004, o Napoli manteve o escudo redondo, mas trocou a frase para “Napoli Soccer”. Dois anos depois, o último desenho do emblema dos partenopei foi feito: a letra N, na cor azul-celeste, em cima de um fundo azul-claro e dentro de outro círculo de mesma coloração (só que mais escura).

Editado por alexvsc, 11 July 2013 - 20:07.




#2 Alex

Postado 11 July 2013 - 20:06

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A estreia do especial dos brasões da Serie A contemplou os clubes da Lombardia, Campânia e Lazio. Nesta segunda parte, o Quattro Tratti conta a história evolutiva das agremiações da Piemonte, Ligúria e Vêneto. Não perca tempo e leia logo!

Juventus

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O ponto de referência da Juventus, no símbolo, sempre foram as sete listras verticais predominantemente alvinegras, com um hexágono do brasão da cidade de Turim. Seu primeiro emblema continha a expressão Foot-ball club na parte de cima e, além disso, foi adicionada na região inferior a frase “fundada em 1897”. Na década de 1920, a Juventus usou a cor azul de Pinedo – em referência ao aviador Francesco de Pinedo – para colorir o fundo do brasão da cidade e a faixa horizontal central, no nome do clube.

Até os anos 70, as mudanças só aconteceram no desenho do brasão e na coroa. Em 1980, no entanto, veio a alteração brusca: o emblema bianconero, a partir de então, seria uma zebra. O animal, estilizado em preto e branco – sempre -, ganhou a segunda estrela na temporada 1981-82, quando a Juve conquistou seu 20º scudetto. O logotipo tradicional, listrado, com o nome do clube e com o brasão da cidade, voltou dez anos depois. A diferença entre o escudo noventista em comparação ao da década de 70 é o contorno dourado muito mais visível.

A última forma do emblema da Velha Senhora foi aprovado em 2004 e é mais clean que os anteriores. A única cor em destaque continua sendo o ouro, porém, agora, estilizado abaixo do nome Juventus.



Torino

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O Torino teve mais fundações, refundações e nomes que brasões diferentes. No Grande Torino, o escudo visto nas camisas era a bandeira italiana. O clube não abria mão de deixá-la no peito desde a década de 1920. Ainda no mesmo período, quando a agremiação tinha o nome de Associazione Calcio Torino, o Toro tinha outro escudo: um vermelho-e-branco, com as iniciais da equipe, mas que não era usado comercialmente.

Entre as décadas de 1960 e 70, o emblema se tornou elíptico, nas cores vinho e branca, e foi abandonado o “A”, deixando apenas as letras T e C. Em 1977, quando o clube passou a ser chamado de Torino Calcio, o touro apareceu na camisa pela primeira vez. Até a temporada de 1981-82, na camisa do goleiro Giuliano Terraneo apenas o toro era visto acima do patrocinador – Barbero.

Foi no ano de 1984 que o emblema mais bonito da história do futebol (segundo votação da revista Guerin Sportivo) foi apresentado na maglia granata. O touro, na cor vinho, foi posto sobre um escudo quadrado branco. O escudo foi deixado de lado na época de 1990-91, quando readotaram o brasão elíptico, que ficou na camisa até 2005. Desde então, o emblema do Toro tem sido o touro estilizado em branco, com o nome do clube em vinho e a data de fundação da agremiação.



Sampdoria

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Na fusão que gerou a Sampdoria, em 1946, a nova agremiação de Gênova reutilizou apenas nomes e cores dos clubes Andrea Doria e Sampierdarenese. Até a década de 1980, a camisa do time era confeccionada com as cores azul, vermelho, branco e preto, e com a Cruz de São Jorge na altura do peito. A Samp até tinha um escudo, mas não o usava.

O primeiro, de volta ao ano de 1948, continha o nome do clube e a bandeira de Gênova; em 1969, o logo era parecido com o interior, mas teve o ingresso do marinheiro; e na temporada seguinte, sem o mascote. Na gestão do presidente Paolo Mantovani, entre 1979 e 93, a Doria começou a usar o brasão na camisa.

A equipe blucerchiata campeã nacional foi a primeira a usar o escudo com o baciccia (diminutivo de Giovanni Battista; típico pescador de Gênova) na manga esquerda. A única mudança significativa daquele emblema foi a inscrição U.C. Sampdoria S.p.A., que antes era gravada em azul e, atualmente, está na cor vermelha.



Genoa

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Desde sua fundação, em 1898, até a década de 1930, as únicas coisas que mudaram na vestimenta do Genoa foram as cores usadas na camisa. O uniforme branco passou a ser azul-e-vermelho. O primeiro escudo que o Grifone usou, na chegada dos anos 30, foi a Cruz de São Jorge, símbolo da cidade de Gênova, na altura do peito.

A partir da década de 1940, então, o Genoa estampou em seu uniforme uma versão bem parecida do brasão como conhecemos hoje: Cruz de São Jorge no alto e a figura mitológica do grifone sobre as cores azul e vermelha. O logo genovês foi mudado em uma das piores fases do clube. Durante os anos 80, quando a agremiação passou cinco temporadas na Serie B, o que se via na camisa era um brasão quase triangular, com o nome da equipe e bandeiras nas cores do Genoa. Este escudo foi usado por uma década antes de retornar o logo tradicional do Grifone.



Chievo

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Fundado em 1929, o Chievo só chegou à quarta divisão italiana em 1975. Enquanto militava nas categorias amadoras, a equipe do Vêneto utilizava um símbolo estilizado com uma escada – em referência a Can Francesco della Scala, comandante italiano do século 14, um dos símbolos de Verona. Por isso, durante muito tempo a escada foi motivo de polêmica entre torcidas de Chievo e Hellas Verona, pois as duas agremiações tinham brasões parecidos.

Na década de 1990, o Ceo resolveu agregar a história da cidade de outra forma em seu emblema: colocou um desenho que representa o próprio Cangrande ao lado da letra inicial de Verona. A equipe mudou o desenho antigo (no formato quadrado) para um escudo nas cores azul e amarelo, colocando o nome da equipe acima do cavaleiro, além de mostrar o ano de fundação do Chievo no brasão costurado na camisa dos jogadores.



Hellas Verona

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Fundada em 1903, o Verona usou um brasão parecido com o de seu rival Chievo durante períodos no início do século. Na década de 1970, a camisa ficou limpa, sem qualquer desenho costurado nas vestimentas. Em 1980, um novo emblema surgiu no uniforme dos mastini: um losango amarelo e azul com as cabeças de cachorro, que representavam Mastino I della Scala, o primeiro da dinastia dos Lordes de Verona, e a escada, que representava a cidade. Cinco anos depois, o Verona abandonou seu logo e adotou a bandeira italiana em seu peito, reverenciando a conquista do único scudetto da história do clube.

Nos anos 90, os gialloblù criaram outro escudo, com o nome do clube em branco e preto, exatamente no meio, os cachorros e a escada na parte de cima, com a bandeira da Itália, e o brasão, pequeno, da cidade. Um símbolo elíptico com uma cruz, estilizados em azul e amarelo (cores de Verona), foi estampado no uniforme do Verona no fim da década, mas voltou, na época seguinte, o seu antecessor.

Em 2003 foi lançado um brasão para o centenário da agremiação, elíptico, com o nome do clube e os anos de 1903 e 2003. Entre os anos de 2004 e 2008, foi realizada uma alternância dos três últimos escudos que a equipe usou. Atualmente, o logo dos anos 90 é o oficial nas camisas 1 e 2; na 3, apenas a bandeira de Verona é vista no uniforme, com a cruz em azul e o escudo em amarelo.

#3 Kio

Postado 11 July 2013 - 20:18

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Spoiler

O primeiro :| :venia:

Editado por Kio, 11 July 2013 - 20:18.


#4 Falcao

Postado 11 July 2013 - 22:10

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Houve alguns clubes que tiveram um grande retrocesso em alguns emblemas, imo.

#5 Saron

Postado 11 July 2013 - 23:04

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Muito bom post.

Tenho uma dúvida: o Chievo também mudou de emblema?

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#6 Jonas

Postado 11 July 2013 - 23:10

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Genoa :venia2: :venia2:


#7 Alex

Postado 12 July 2013 - 00:29

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Visualizar PostSaron, em 11 July 2013 - 23:04, disse:

Muito bom post.

Tenho uma dúvida: o Chievo também mudou de emblema?

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Referes-te à escada branca? É um dos símbolos da cidade, costumam usar nos equipamentos alternativos. Também está associado ao Hellas Verona.

Editado por alexvsc, 12 July 2013 - 11:43.


#8 Exodia

Postado 12 July 2013 - 00:45

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o inter andou a brincar os emblemas xD

o 1º do genoa é muito bom :o

#9 josewhite

Postado 12 July 2013 - 11:42

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Inter , cambada de indecisos :hahaha:

#10 SDA

Postado 13 July 2013 - 10:24

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O primeiro do Genoa é genial :venia2:

Btw, excelente tópico, alexvsc, obrigado por partilhares!

#11 Alex

Postado 25 July 2013 - 16:23

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Muda, brasãozinho, muda: parte III

As regiões da Emília-Romanha, Abruzzo, Friuli-Venezia Giulia e Sardenha compõem a terceira parte do especial sobre brasões da Serie A. Depois de contar sobre o Capeta estilizado na camisa do Milan, no especial I, e os polêmicos logos do Vêneto, que teve briga entre Chievo e Hellas Verona, na parte II, chegou a hora de contarmos sobre como o Cagliari nunca deixou a Bandeira da Sardenha de fora da camisa, por que tinha a letra Z no escudo da Udinese e qual a razão de um golfinho estar no brasão do Pescara.

Bologna

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À época do bicampeonato nacional com Angelo Schiavio, no fim da década de 1930, o Bologna utilizava um escudo com a bandeira italiana no lado esquerdo do peito. A homenagem ao País permaneceu até os anos 70, na camisa vermelha com escudo arredondado. No início da década seguinte, os rossoblù introduziram na camisa um escudo com a bandeira da Emília-Romanha, na cor verde. Na temporada 1988-89, o Bologna estilizou o logo elíptico, com as cores da equipe, a bandeira de Bolonha e o nome da equipe. No contorno, via-se a cor dourada, de Módena. O emblema foi praticamente inalterado desde a refundação da agremiação, em 1993, devido à falência. O atual, ao invés de dourado, foi tonalizado com um amarelo mais escuro.



Parma

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O Parma ficou mais de meia década sem escudo na camisa por opção da diretoria. Na verdade, os dirigentes crociati afirmavam que o logo da equipe era exatamente o desenho da camisa. Aqui, o uniforme do Parma na derrota por 4 a 1 para o Sampierdarenese, no Stadio di Villa Scassi, em 1925-26. Na verdade, pequenos logos foram costurados nos uniformes dos goleiros no início do século. Se as cores preto e branca dominavam a vestimenta, os uniformes de visitante foram coloridos de azul, com detalhes em amarelo, nos anos 20 e o oposto entre 1930 e 40.

Em 1969, o clube da Emília-Romanha foi à falência, mudou de nome – de Parma Football Club para Associazione Calcio Parmense – e estampou, de forma oficial, o primeiro escudo em sua camisa. No emblema redondo, via-se apenas o título da agremiação e o ano de fundação em cima das cores azul e amarelo. Na temporada seguinte, após conseguir a promoção à Serie C, o logo foi redesenhado: o nome da equipe (Parma A.C.) foi colocado na parte de cima; de um lado, a cruz alvinegra; e do outro as cores do time. De fato, este escudo foi visto até a última temporada.

As únicas modificações nele durante a história foram as letras (de A.C. para F.C.). Em 2000, a diretoria teve a grande ideia de homenagear Torello de Strada com um touro em um emblema novo, customizado na cor azul-claro. A torcida protestou e o logo antecessor voltou a ser usado na temporada subsequente. Para o centenário parmggitano, agora em 2013, a cúpula crociata criou um novo escudo.



Sassuolo

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Recém-promovido à Serie A com o título da Segunda Divisão, o Sassuolo tem as cores verde e preto – as mesmas do uniforme – em seu brasão. No topo, à esquerda, existe uma homenagem à cidade natal do clube fundado em 1920, com três montanhas e dois narcisos. O escudo sofreu uma pequeníssima alteração da versão anterior para a atual: as flores foram redesenhadas e a inscrição U.S.S. foi trocada por U.S. Sassuolo. Há carência de informações sobre o histórico de logos dos neroverdi, visto que a equipe se profissionalizou apenas na década de 80 e, depois de uma grande crise que a relegou ao futebol amador novamente, só no fim dos anos 90 voltou a disputar torneios profissionais.



Pescara

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Não tem para Castel di Sangro, Virtus Lanciano e Giulianova: de longe, o Pescara é a equipe mais importante da região litorânea de Abruzzo, situada no centro da Itália. Assim como a maioria das equipes do País, os golfinhos também não usavam o escudo na camisa até a segunda metade do século 20 – eram as cores que importavam. E também como a maioria, os biancoazzurri formulava brasões para usar comercialmente. No fim da década de 1940, o nome do time – A. S. Pescara – foi colocado na parte de cima do brasão em formato de flâmula, com listras nas cores azul e branca.

Em meados de 1961, os delfini mudaram o logo comercial para o formato de escudo tradicional (sabe aqueles vistos em filmes medievais?) colorido da mesma forma. Ainda na mesma década, no ano de 1967, a diretoria dos golfinhos homenageou a cidade de Pescara ao colocar o castelo e a igreja que aparecem no brasão da urbe. Na temporada seguinte surgiu o primeiro escudo, retangular, com a presença do golfinho. Este sofreu poucas transformações até virar o regular de 1976 em diante: elíptico, com o animal e o nome do clube.

A primeira vez que o logo foi estampado nas camisas foi na época 1985-86, no time do jovem meio-campista Franco Baldini – ex-diretor de Roma, Real Madrid e atualmente no Tottenham. Aparecia apenas o golfinho na vestimenta dos atletas. Inclusive, a única alteração no escudo foi o acréscimo de “Pescara Calcio”, pois é o mesmo que utilizam atualmente. Para mais informações visuais, o Solo Pescara é um ótimo site para ser visitado.



Udinese

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A Udinese faz referência à cidade natal em todos os seus escudos desde a década de 1960. Sem utilizar na camisa até o decênio seguinte, nos anos 60, o clube bianconero utilizava um brasão listrado nas cores preto e branco com o nome da equipe, o ano de fundação e uma bola amarela. A única imagem visível deste emblema está neste link. Durante as temporadas dos anos 70, a Udinese estampou seu primeiro emblema na camisa: preto e branco, em cinco listras, e as iniciais da agremiação – A(ssociazione) C(alcistica) U(dinese). Se agradou, ninguém disse.

Fato que é que em 1977-78, na conquista da Coppa Italia Serie C (torneio semiprofissional, contra o Reggina), os jogadores utilizaram a bandeira da Itália nas camisas – assim como Milan, Verona, Napoli... No entanto, no acesso à Serie B nesta mesma temporada já não se via mais brasão na camisa listrada de Gigi del Neri, meio-campista da equipe.

Lamberto Mazza criou um novo emblema para a Udinese assim que assumiu o clube, em 1981. Presidente da multinacional de eletrodomésticos Zanussi, também natural do Friuli, o mandatário bianconero estilizou apenas a letra Z nas camisas. Entretanto, o logo na cor amarela não foi bem visto pelos torcedores. Desta forma, a diretoria fez um novo escudo, preto-e-branco, com a referência ao patrocinador abaixo da homenagem à Údine – a letra V de ponta-cabeça. O símbolo da cidade veio de família aristocrata friulana do século 13, os Sarvognan.

Após a venda da Zanussi ao grupo sueco Electrolux, Mazza manteve a referência à sua antiga empresa na camisa. Porém, quando Giampaolo Pozzo comprou as ações do clube, em julho de 1986, o Z foi para o lixo. Na década de 1990, a Udinese usou brevemente um escudo redondo antes de trocá-lo para o seu recente: cinza, preto e branco, com uma coroa de louros.

Os torcedores friulanos até queriam que a águia, também um símbolo da cidade, fosse estampado na camisa dos atletas, mas a Uefa vetou a ação, em 2008. O animal pode ser visto brevemente na maglia dos jogadores em alguns jogos em 1980, como nesta de Attilio Tesser.



Cagliari

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Por volta do século 13, o povo da Sardenha impediu que os sarracenos – forma que os cristões da Idade Média se referiam aos árabes ou muçulmanos – invadissem a ilha italiana. Os mouros, então, se tornaram presentes na bandeira da região autônoma. As quatro cabeças estão divididas em quatro quadrantes formados pela Cruz de São Jorge. Acredita-se que estas representam Vitor de Marselha, mártir cristão venerado pela Igreja Católica Romana e Ortodoxa e morto durante o império de Diocleciano, e São Maurício, militar romano também venerado pela Igreja.

Depois desse (ótimo, sem modéstia) embasamento histórico, temos: todos os escudos do Cagliari têm a representação da bandeira da ilha. Ao ser fundado, em 1920, o clube rossoblù utilizava apenas a Bandiera dei quattro mori (Bandeira da Sardenha) em sua camisa. Após 1927, quando a agremiação adotou, também, as cores da região – azul e vermelho; antes era azul e preto -, o brasão foi modificado para adequar a nova coloração. Ele foi utilizado até o retorno do primeiro escudo, logo na década seguinte, e retomado em alguns momentos dos anos 60.

Na ótima equipe do fim da década de 1960 e início de 70, do mito Luigi Riva, a bandeira da Itália foi costurada em algumas camisas. No entanto, o emblema oficial era os mouros sem brasão – a camisa era branca e ficava mais bonito, convenhamos. O brasão foi modificado várias vezes durante o último decênio, contudo, não drasticamente. No formato elíptico, as cores variaram de preto e vermelho, para azul e vermelho e, finalmente, azul-escuro e vinho. Em 2011, o Cagliari fez referência às suas origens na camisa de visitante.

Editado por alexvsc, 25 July 2013 - 16:24.


#12 D.Sousa

Postado 25 July 2013 - 16:30

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O segundo, podem fechar. :venia2:

#13 Alex

Postado 25 July 2013 - 16:44

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Muda, brasãozinho, muda: parte IV

Nesta última parte do especial dos brasões dos clubes italianos trazemos as regiões da Sicília e Toscana. Contamos a história do elefante do Catania, da águia rosanero, da flor-de-lis da Fiorentina, da loba do Siena e o chato emblema do Livorno.

Além disso, o Quattro Tratti também separou alguns outros escudos, diferentes e inusitados, como o do Benevento, que tem a Bruxa do Pica-Pau, e o brasão direto do mundo do Harry Potter.



Catania

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A história do Catania é inédita. Brincadeira, não é. É sempre a mesma coisa: clube cria um brasão que faz referência à sua cidade natal e blá-blá-blá. O elefante está no emblema de Catania desde o tempo anterior ao Guaraná com rolha. O mesmo animal está presente na praça Duomo, a principal da cidade siciliana, desde 1736. O clube de futebol – fundado Associazione Sportiva Pro Patria e renomeado Unione Sportiva Catanese dois anos depois -, então, adotou o elefante e as cores da cidade natal (azul e vermelho) em seu logo. Na década de 1950, a diretoria dos etnei trocaram o brasão: formato de escudo, dividido exatamente ao meio, com as cores da equipe à esquerda e o elefante com a bola de capotão à direita. Além disso, foi colocado o ano de fundação do Calcio Club Catania, 1946 – indica a fusão dos clubes Virtus Catania e Catanese Elefante. Este foi utilizado até 1970, quando a agremiação mudou totalmente o estilo de seu emblema.

Renomeado para Calcio Catania, o elefante desapareceu e permaneceram apenas as cores habituais. No entanto, a referência à cidade siciliana retornou anos depois. Os escudos, na metade dos anos 70, já eram confeccionados com o elefante. O outro brasão estampado na camisa rossoazzurra é o atual, com elefante, bola e o nome da equipe. Ele está na ativa desde 2006. Para mais informações, o site Club Calcio Catania disponibilizou uma coleção de figurinhas da agremiação desde 1928.



Palermo

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O rosa estava bem longe do primeiro escudo do Palermo. Um emblema bicolor, de azul e branco, foi o primeiro a ser designado ao clube siciliano, em 1898. Antes, uma explicação: a fundação oficial do Palermo foi em 1900, mas o inglês Joseph Whitaker já havia montado as bases da agremiação dois anos antes, ao chegar à cidade italiana.

Na década seguinte, ao mudar a cor da equipe para preto e rosa, o escudo também foi modificado, atendendo a nova coloração. Ao chegar à presidência do clube, em 1929, o barão Luigi Bordonaro di Gebbiarossa convidou o pintor Giuseppe Rizzo para criar um novo brasão rosanero. Futurista para a época, o novo logo consistia em um losango sobreposto a uma bola de capotão, com as cores do Palermo, e o nome do time. O sucessor do mandatário, Francesco Barresi, dois anos depois, mudou o emblema novamente. Após o acesso à Serie A, a águia, símbolo da cidade de Palermo, foi gravada no brasão rosanero. No entanto, o logo oficial dos sicilianos voltou a ser o de losango na temporada seguinte.

A Águia de Palermo voltou a ser estampada no escudo da agremiação no pós-Guerra. Em 1947, a alusão à cidade natal também aparecia sobre as cores preto e rosa; a diferença para o símbolo de 1932 era o nome da equipe, agora estampado acima de tudo (“Unione Sportiva Palermo”). A única mudança significativa até os anos 80 foi a troca do título da agremiação para S.S. Calcio Palermo. Durante a presidência de Roberto Parisi, a partir de 1982, apenas a águia era vista na camisa dos atletas. O animal, preto com colarinho rosa, foi incluído dentro de um losango. Por motivos econômicos, o escudo foi modificado cinco anos depois: a águia se tornou branca – para significar pureza – e foi desenhado sobre faixas nas cores preto e rosa.

Em 1995, o escudo foi modificado novamente. E drasticamente, até. A águia, antes incluída dentro dos brasões, foi colocada em cima de tudo. Era um baita desenho grande. Na Era Zamparini, já no século 21, foi criado o logo atual da agremiação: águia dourada dentro de um escudo rosa e preto, com o nome do clube.



Fiorentina

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Fundada em 1926, a Fiorentina teve mais de 30 escudos, contudo, todos eles tiveram pouquíssimas alterações entre si. Isso se deve a principal característica permanecer em todos: a flor-de-lis, na cor vermelha, que representa Florença. O emblema circular, um dos que mais marcaram a memória do torcedor, apareceu estampado em tamanho grande, na camisa viola nos anos 80.



Siena

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Conta a história que Senio e Ascânio, descendentes de Remo – irmão de Rômulo -, fugiram de Roma devido ao seu tio. Eles foram para o norte, na direção da Etruria (antiga região que compreendia a Toscana), se instalaram e fundaram a cidade de Siena. Assim, o Siena incorporou a figura dos irmãos, também amamentados pela lupa capitolina, no brasão preto-e-branco.



Livorno

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Quisera o último clube, da última região, não fazer referência alguma à sua cidade. De fato, nos idos de 1920, o Livorno até usou o castelo que aparece no escudo da urbe em seu próprio emblema, mas o deixou de lado bem cedo. Até 1991, quando os labroniciforam à falência, o logo não passava das iniciais da agremiações, na cor grená, dentro de um círculo; atualmente, o Livorno utiliza as letras ASL dentro do mesmo estilo de brasão.



Diferentes, excêntricos e inusitados

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Bari (fundado em 1908, Serie B): o galo em estilo geométrico já foi até votado como um dos cem escudos mais bonitos da história do futebol, em enquete da revista Guerin Sportivo.

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Foggia (fundado em 1920, Terza Categoria – 10ª divisão): os diabos foram adotados oficialmente no brasão a partir da década de 1990.

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Taranto (fundado em 1927, Serie D – 5ª divisão): em 2009, o diretor geral do Taranto, Giuseppe Iodice, criou o logo da equipe, que mostra Taras, símbolo da cidade, montado em um golfinho.

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Bassano Virtus (fundado em 1920, Lega Pro Seconda Divisione – 4ª divisão): um jogador metendo um bicicleio (mistura de bicicleta com voleio)? Tá.

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Latina (fundado em 1945, Serie B): religiosamente, o Leão com Asas de Águia, descrito por Daniel, na Bíblia, junta a força do Rei da Floresta com o alcance dos voos da Rainha das Aves. Ainda assim, é um leão com asas pisando numa bola.

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Benevento (fundado em 1929, Lega Pro Prima Divisione – 3ª divisão): os jogadores do Benevento são conhecidos como “feiticeiros”; o mascote da equipe é uma bruxa. Mas o que tem no brasão nada mais é que a Bruxa do Pica-Pau. Ziriguidum.

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Santarcangelo (fundado em 1926, Lega Pro Seconda Divisione): o que dizer de um galo antropomórfico carregando um cetro?

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San Marino (fundado em 1959, Lega Pro Prima Divisione): o único clube samarinês a jogar no campeonato italiano tem um titã em seu emblema. Curioso, considerando que a força do futebol do micropaís é quase nula.

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Monterotondo (fundado em 1935 e disputou seu último torneio – Serie D – em 2011 antes de deixar de existir): a cidade de Monterotondo, em Roma, fica em cima de uma colina; no entanto, o Valle del Tevere parece que foi desenhado no Paintbrush.

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Cynthia (fundado em 1920, Serie D): os caras têm Artemis no brasão!

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Real Poseidon (-, Eccellenza – 6ª divisão): vejam a felicidade do Deus supremo do mar, na Grécia Antiga.

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Serino (fundado em 1928, Promozione – 7ª divisão): em Serino, as águas são sempre límpidas e o símbolo da cidade da Campânia é uma sereia. Pronto.

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Villa Cidro (-, última competição disputada foi o Eccellenza de 2012 antes de ir à falência): não entendi o que tem a ver a bandeira da Coreia do Sul nesse logo.

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Ippogrifo Sarno (fundado em 1989, Serie D): em Edimburgo, J. K. Rowling sorri. Hogwarts vive.

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Mezzolara (fundado em 1965, Serie D): fonte Comic Sans. Adeus.





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