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16 respostas neste tópico
#2
Postado 05 June 2014 - 16:42
Exige-se da Argentina o primeiro lugar no grupo, com uma possível passagem logo na 2.ª jornada. Se Messi, Aguero, Higuain e Di Maria estiverem bem, tal como se espera, vai ser muito difícil parar esta selecção alviceleste. De resto, Nigéria conta com alguma experiência e qualidade no seu conjunto e a Bósnia, comandada por Dzeko, Spahic e Pjanic, joga sem pressão e em busca de um feito extraordinário que seria a presença nos oitavos-de-final do Mundial, sendo que, na minha opinião, atendendo ao grupo em que estão inseridos, têm condições para lá chegar.
#4
Postado 06 June 2014 - 13:31
Vai ser boa a luta entre a Nigéria e a Bósnia. A primeira que vem-se mostrando com um projecto sustentável e está em renovação. Mostram bons valores e joga a seu favor a "experiência" destas competições. A Bósnia foi um dos melhores ataques da Qualificação e tem dois snipers na frente - Dzeko e Ibisevic- Se estiverem atinados, a Nigéria até treme. Ou lhes vale o S.Enyeama, ou estão condenados. A sua inexperiencia pode ser um problema, mas quem tem Begovic, Spahic, Pjanic, e os dois na frente, pode aspirar ao que quiserem...
Espero como disseram ai em cima, que a Argentina passe em 1º, tem essa obrigação.
Espero como disseram ai em cima, que a Argentina passe em 1º, tem essa obrigação.
#7
Postado 08 June 2014 - 09:46
unknown, em 07 June 2014 - 21:05, disse:
A Argentina voltou a vencer, desta feita contra a Eslovénia, num jogo em que Enzo Pérez e Rojo foram titulares e jogaram durante os 90 minutos, ao passo que o Oblak ficou no banco. Álvarez e Messi marcaram os golos.
Então foi por isso que a Eslovénia perdeu, se lá estivesse Oblak a história (e segurança) seria outra...
#11
Postado 18 June 2014 - 08:43
O jogo do Maracanã entre a Argentina e a Bósnia e Herzegovina assinalou a primeira presença que todo um país considera um triunfo simbólico de orgulho, menos de quinze anos após o assassínio em massa de bósnios às mãos dos sérvios. Muitos dos jogadores que compõem a selecção bósnia são sobreviventes da guerra civil joguslava, alguns presentes em momentos-chave do conflito e muitos refugiados. Quase todos eles foram forçados a fugir da sua terra e espalharam-se pela Europa, mas decidiram pelo menos representar as suas origens a nível internacional. Vedad Ibisevic, herói que marcou o golo da qualificação sobre a Lituânia e o golo frente à Argentina, sobreviveu escondido numa cova escavada pela própria mãe num bosque, enquanto o seu avô era morto e a vila do seu pai era incendiada. Edin Dzeko, considerado a estrela da selecção bósnia, sobreviveu ao cerco de Sarajevo, onde morreram cerca de onze mil pessoas.
As pessoas viajaram da Bósnia e de outras partes do mundo para presenciar o primeiro jogo da Bósnia em Rio de Janeiro e estão a apoiar-se no simbolismo desta pequena conquista para juntar um pouco mais de forças para melhorar e evoluir o país, pelo menos em espírito e união. As tensões no território ex-jugoslavo ainda existem, com cada um a defender o seu grupo e com forças nacionalistas em constante procura de elevar o orgulho da sua respectiva, diminuta e jovem nação. Contudo, os cidadãos normais dos países que descendem da Jugoslávia têm mantido a paz e até aumentado, aos poucos, os laços de união entre eles. Uma curiosidade é a de que muitos actuais sérvios, macedónios, cosovares e montenegrinos têm apoiado as selecções da Bósnia e da Croácia quase como se fossem a sua e prevê-se que esta onda de identidade comum diminua de modo ligeiro o poder e influência dos nacionalistas. Muitas pessoas querem a paz e compreendem que as pessoas dos países vizinhos, cujos familiares se confrontaram em combate, são mais pessoas do que bandeiras e que devemos ser solidários e respeitosos para com o próximo.
Eu gostava de ver a Bósnia e a Croácia na próxima fase, também por serem nações europeias, mas mais para que as pessoas destas terras devastadas por guerras e pela recente catástrofe natural obtenham um pouco mais de força moral para ultrapassar as dificuldades que se lhe apresentam no dia-a-dia.
As pessoas viajaram da Bósnia e de outras partes do mundo para presenciar o primeiro jogo da Bósnia em Rio de Janeiro e estão a apoiar-se no simbolismo desta pequena conquista para juntar um pouco mais de forças para melhorar e evoluir o país, pelo menos em espírito e união. As tensões no território ex-jugoslavo ainda existem, com cada um a defender o seu grupo e com forças nacionalistas em constante procura de elevar o orgulho da sua respectiva, diminuta e jovem nação. Contudo, os cidadãos normais dos países que descendem da Jugoslávia têm mantido a paz e até aumentado, aos poucos, os laços de união entre eles. Uma curiosidade é a de que muitos actuais sérvios, macedónios, cosovares e montenegrinos têm apoiado as selecções da Bósnia e da Croácia quase como se fossem a sua e prevê-se que esta onda de identidade comum diminua de modo ligeiro o poder e influência dos nacionalistas. Muitas pessoas querem a paz e compreendem que as pessoas dos países vizinhos, cujos familiares se confrontaram em combate, são mais pessoas do que bandeiras e que devemos ser solidários e respeitosos para com o próximo.
Eu gostava de ver a Bósnia e a Croácia na próxima fase, também por serem nações europeias, mas mais para que as pessoas destas terras devastadas por guerras e pela recente catástrofe natural obtenham um pouco mais de força moral para ultrapassar as dificuldades que se lhe apresentam no dia-a-dia.
#13
Postado 21 June 2014 - 18:31
«Com Messi tudo é possível» - Sabella
«Eles defenderam com muitos jogadores. Na primeira parte tivemos 4 ou 5 ocasiões de golo. Na segunda parte eles foram perigosos no contra-ataque.»
Que lata a deste homem. Até parece que jogam muito.
«Eles defenderam com muitos jogadores. Na primeira parte tivemos 4 ou 5 ocasiões de golo. Na segunda parte eles foram perigosos no contra-ataque.»
Que lata a deste homem. Até parece que jogam muito.
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