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Dúvidas
Criado por Minnemann, Mar 29 2009 23:56
3473 respostas neste tópico
#3438
Postado 22 November 2023 - 18:41
#3439
Postado 22 November 2023 - 18:55
Meu bro és o Diego Buonnanote?
161 cms, hachim ta com a conta normal
Nah nao vou jogar as adivinhas fico à espera dum dos mods @Liedson @matchbox @Leandro_10
161 cms, hachim ta com a conta normal
Nah nao vou jogar as adivinhas fico à espera dum dos mods @Liedson @matchbox @Leandro_10
#3440
Postado 23 November 2023 - 00:13
Gervásio, em 22 November 2023 - 18:55, disse:
Meu bro és o Diego Buonnanote?
161 cms, hachim ta com a conta normal
Nah nao vou jogar as adivinhas fico à espera dum dos mods @Liedson @matchbox @Leandro_10
161 cms, hachim ta com a conta normal
Nah nao vou jogar as adivinhas fico à espera dum dos mods @Liedson @matchbox @Leandro_10
Não te devia dizer que não me pediste mas começa com R.
Mais alguma coisa?
#3441
Postado 23 November 2023 - 10:56
#3442
Postado 23 November 2023 - 11:24
#3443
Postado 23 November 2023 - 12:15
#3446
Postado 23 November 2023 - 12:56
#3448
Postado 23 November 2023 - 13:36
Numa tarde ensolarada, o Sr. Rcavalheiro e o Sr. Hachim encontraram-se casualmente num parque local enquanto alimentavam patos. A conversa começou de forma amigável, mas rapidamente desviou-se para o tema dos limites do humor.
Rcavalheiro: Sabe, acho que o humor deveria ser totalmente livre, sem limites! Não entendo por que as pessoas ficam tão ofendidas por piadas. Rir é saudável, não acha?
Hachim: Concordo, concordo! As pessoas precisam de relaxar. Mas tem de admitir, algumas dessas piadas sobre grupos étnicos são realmente as melhores. Dá para rir um bocado.
Narrador (Norberto): Aqui temos o Sr. Rcavalheiro, aparentemente com uma visão de liberdade de expressão no humor, mas com uma falta evidente de sensibilidade em relação às possíveis consequências das piadas ofensivas. Enquanto isso, o Sr. Hachim parece concordar, mas com uma inclinação perigosa para o humor discriminatório.
Rcavalheiro: Exatamente! As pessoas levam tudo a sério demais. É só uma piada, não é?
Hachim: Claro! E essas piadas sobre orientação sexual? Também não entendo por que as pessoas se ofendem tanto. Todos nós sabemos que há coisas "normais" e coisas "não normais".
Narrador (Norberto): O Sr. Rcavalheiro parece ignorar a importância do respeito pelas diferenças e a diversidade de perspectivas. Por outro lado, o Sr. Hachim revela suas atitudes preconceituosas e intolerantes, demonstrando um claro desrespeito pelos direitos e identidades de certos grupos.
Numa reviravolta inesperada, o narrador, Norberto, intervém:
Norberto: Enquanto o Sr. Rcavalheiro parece defender a liberdade irrestrita no humor, é importante notar que essa liberdade não deve vir à custa de perpetuar estereótipos prejudiciais ou marginalizar grupos vulneráveis. O Sr. Hachim, por sua vez, revela uma inclinação preocupante para o preconceito e a intolerância, destacando a necessidade de sensibilidade e respeito nos diálogos sobre humor.
Enquanto os dois senhores continuavam sua discussão sobre os limites do humor, o narrador, Norberto, aproveitou para reflectir sobre a história sombria do Pogrom de Lisboa em 1506. O evento, marcado por intolerância e violência, serviu como um lembrete doloroso das terríveis consequências que podem surgir quando o discurso de ódio é tolerado e incentivado.
Norberto: Enquanto debatemos os limites do humor, é crucial lembrar que o poder das palavras vai além da simples comédia. O Pogrom de Lisboa em 1506 é um triste exemplo de como as palavras carregadas de ódio podem levar a ações terríveis. A liberdade de expressão é uma ferramenta poderosa, mas deve ser exercida com responsabilidade, considerando o impacto que pode ter sobre as vidas e dignidades dos outros.
A história nos alerta sobre os perigos de negligenciar a disseminação do ódio e a importância de promover um ambiente onde o respeito e a compreensão prevaleçam. Enquanto buscamos o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o respeito pelas diferenças, é fundamental aprender com os erros do passado para construir um futuro mais inclusivo e compassivo.
Rcavalheiro: Sabe, acho que o humor deveria ser totalmente livre, sem limites! Não entendo por que as pessoas ficam tão ofendidas por piadas. Rir é saudável, não acha?
Hachim: Concordo, concordo! As pessoas precisam de relaxar. Mas tem de admitir, algumas dessas piadas sobre grupos étnicos são realmente as melhores. Dá para rir um bocado.
Narrador (Norberto): Aqui temos o Sr. Rcavalheiro, aparentemente com uma visão de liberdade de expressão no humor, mas com uma falta evidente de sensibilidade em relação às possíveis consequências das piadas ofensivas. Enquanto isso, o Sr. Hachim parece concordar, mas com uma inclinação perigosa para o humor discriminatório.
Rcavalheiro: Exatamente! As pessoas levam tudo a sério demais. É só uma piada, não é?
Hachim: Claro! E essas piadas sobre orientação sexual? Também não entendo por que as pessoas se ofendem tanto. Todos nós sabemos que há coisas "normais" e coisas "não normais".
Narrador (Norberto): O Sr. Rcavalheiro parece ignorar a importância do respeito pelas diferenças e a diversidade de perspectivas. Por outro lado, o Sr. Hachim revela suas atitudes preconceituosas e intolerantes, demonstrando um claro desrespeito pelos direitos e identidades de certos grupos.
Numa reviravolta inesperada, o narrador, Norberto, intervém:
Norberto: Enquanto o Sr. Rcavalheiro parece defender a liberdade irrestrita no humor, é importante notar que essa liberdade não deve vir à custa de perpetuar estereótipos prejudiciais ou marginalizar grupos vulneráveis. O Sr. Hachim, por sua vez, revela uma inclinação preocupante para o preconceito e a intolerância, destacando a necessidade de sensibilidade e respeito nos diálogos sobre humor.
Enquanto os dois senhores continuavam sua discussão sobre os limites do humor, o narrador, Norberto, aproveitou para reflectir sobre a história sombria do Pogrom de Lisboa em 1506. O evento, marcado por intolerância e violência, serviu como um lembrete doloroso das terríveis consequências que podem surgir quando o discurso de ódio é tolerado e incentivado.
Norberto: Enquanto debatemos os limites do humor, é crucial lembrar que o poder das palavras vai além da simples comédia. O Pogrom de Lisboa em 1506 é um triste exemplo de como as palavras carregadas de ódio podem levar a ações terríveis. A liberdade de expressão é uma ferramenta poderosa, mas deve ser exercida com responsabilidade, considerando o impacto que pode ter sobre as vidas e dignidades dos outros.
A história nos alerta sobre os perigos de negligenciar a disseminação do ódio e a importância de promover um ambiente onde o respeito e a compreensão prevaleçam. Enquanto buscamos o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o respeito pelas diferenças, é fundamental aprender com os erros do passado para construir um futuro mais inclusivo e compassivo.
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