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História e civilizações do passado


429 respostas neste tópico

#31 Leandro_10

Postado 16 November 2013 - 15:48

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Visualizar PostMagicoscb, em 16 November 2013 - 15:39, disse:

Sim Leandro como se eu quisesse ser um escravo ou um dono. Era um Meteco :P

E tens razão era tudo homossexual é por isso que nós hoje estamos cá

Primeiro, nós não somos descendentes dos gregos. Segundo, as práticas homossexuais eram paralelas aos casamentos heterossexuais. Uma coisa não invalidava a outra. :lol:



#32 Gervásio

Postado 16 November 2013 - 15:54

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Grande tópico. :)

#33 LucasBS

Postado 16 November 2013 - 16:00

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Visualizar PostGervásio, em 16 November 2013 - 15:54, disse:

Grande tópico. :)

Só tem 3 páginas.




:ahahah:

#34 Blade

Postado 18 November 2013 - 19:41

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A evolução do mapa na América do Norte, de 1750 a 2008.

Datas importantes para uma melhor compreensão do mapa:
- 1763: fim da Guerra dos Sete Anos, entre as colónias americanas do Reino Unido e a Nova França (territórios franceses na América Norte); a França cede os territórios da Nova França e da Acádia aos britânicos.
- 1776: assinatura da Declaração de Independência por parte dos representantes dos treze estados unidos da América
- 1783: o Reino Unido reconhece a independência dos Estados Unidos da América no Tratado de Paris
- 1806: a França vende o Louisiana aos Estados Unidos
- 1810: o México declara a sua independência da Espanha; os Estados Unidos tomam posse da Flórida Ocidental
- 1812: os Estados Unidos invadem o Canadá, colónia britânica, durante a Guerra de 1812 com o Reino Unido; população canadense recusa a anexação aos Estados Unidos; britânicos retribuem e recuperam território aos Estados Unidos até Washington D.C., a capital.
- 1815: a Guerra de 1812 termina com o Tratado de Gante, que estipulou o reordenamento das fronteiras entre os Estados Unidos e a colónia do Canadá tal como antes da guerra.
- 1819: a Espanha e os Estados Unidos chegam a acordo em relação a alguns territórios no Tratado de Adams-Onís
- 1821: a Espanha reconhece a independência do México
- 1842: o Canadá e os Estados Unidos estabelecem as suas fronteiras no tratado Webster-Ashburton
- 1845: a República do Texas junta-se aos Estados Unidos; os Estados Unidos conquistam o Novo México ao México
- 1847: fim da Guerra Mexicano-Americana, que levou à perda de metade do território (México) e à conquista do equivalente a um quarto do território (Estados Unidos) - o território equivale hoje aos estados da Califórnia, Nevada, Texas, Utah, Novo México, e parte do Arizona, Colorado e Wyoming. Como no México a escravatura era proibida, os novos territórios provaram ser um dos maiores motivos para a Guerra Civil Americana.
- 1861: onze estados dos EUA declaram a sua independência, formando os Estados Confederados da América; Abraham Lincoln é eleito presidente dos Estados Unidos e declara ilegal esta separação; mais sete estados juntaram-se aos Estados Confederados e começa a Guerra Civil Americana. É de consenso geral que esta situação se tenha desenrolado devido a estados sulistas recusarem o abolir da escravatura.
- 1865: os Estados Unidos vencem a Guerra Civil Americana aos Estados Confederados.
- 1867: o Canadá, a Nova Escócia e a Nova Brunswick juntam-se numa federação; o Império Russo vende o Alasca aos Estados Unidos
- 1898: a Espanha e os Estados Unidos combatem na Guerra Hispano-Americana, que acaba nesse mesmo ano; Cuba, Porto Rico, Guam e Filipinas obtêm a independência da Espanha
- 1949: o Domínio de Terra Nova junta-se ao Canadá
- 1970: o México e os Estados Unidos alteram ligeiramente as suas fronteiras, com o Tratado de Limites
- 1982: o Canadá torna-se totalmente independente com o Canada Act
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#35 LucasBS

Postado 18 November 2013 - 20:03

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Incrível como só em pleno séc. XX é que o Canadá conseguiu a sua total independência.

#36 Blade

Postado 18 November 2013 - 20:08

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Visualizar PostLucasBS, em 18 November 2013 - 20:03, disse:

Incrível como só em pleno séc. XX é que o Canadá conseguiu a sua total independência.

Parecendo que não, já foi à algum tempo. No tempo em que se andava de barco em Miragaia.

#37 LucasBS

Postado 18 November 2013 - 20:35

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Visualizar PostBlade Runner Blues, em 18 November 2013 - 20:08, disse:

Parecendo que não, já foi à algum tempo. No tempo em que se andava de barco em Miragaia.

Realmente que timing. :sweatdrop:

#38 Magicoscb

Postado 22 November 2013 - 14:57

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#39 Magicoscb

Postado 22 November 2013 - 15:11

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John F. Kennedy



J.F.K.: o príncipe imperfeito


Já se sabia da infidelidade, da doença, da corrupção, das hesitações e imperfeições políticas. Mas os bocadinhos de verdade que os historiadores e outros autores foram desvendando não deixaram mossa. Até agora: Kennedy já não vive no coração da América e já se pode dizer — mesmo que também não seja verdade — que não passou de um medíocre.


Para celebrar os 50 anos da morte de John F. Kennedy, uma boa parte da comunicação social americana optou por uma abordagem diferente. Deixou de lado as habituais elegias e elogios, fez uma “prova dos factos” e o Presidente assassinado passou de brilhante a medíocre.


John F. Kennedy tinha 43 anos quando tomou posse e sucedeu ao que era na altura um Presidente velho, Dwight Eisenhower. A eleição de Kennedy foi uma viragem – a chegada ao poder de uma geração nova, moderna e que queria dar o fôlego do século XX a uma América que parecia parada e acomodada desde o fim da guerra.


“Kennedy foi o primeiro a usar, de uma forma brilhante e inédita, os meios de comunicação social e de propaganda para criar uma imagem que não correspondia à verdade”

Kennedy ganhou e com ele emergiu a geração que queria acelerar, inovar e romper a ordem estabelecida. “Ele é associado a um tempo em que a América vivia uma grande prosperidade interna e atingia o seu auge de influência na política externa”, diz Sabato. Os americanos, diz o professor da Virgínia, vibravam com as palavras – e com a retórica – que falavam de prosperidade e progresso. “O seu discurso ainda ecoa no século XXI e a sua abordagem serviu de modelo a outros presidentes, por exemplo Ronald Reagan e Barack Obama”, diz Sabato.



É no campo da política externa que as decisões de Kennedy devem ser analisadas do ponto de vista mais crítico.


. A intervenção em Cuba – a invasão dos exilados cubanos na baía dos Porcos que queriam derrubar Fidel Castro –, que herdou de Eisenhower, foi um fracasso. Se o plano dos serviços secretos já era fraco, Kennedy fragilizou-o mais, ao retirar o apoio aéreo aos anticastristas. E num artigo longo e muito pormenorizado sobre a crise dos mísseis soviéticos em Cuba no número especial sobre J.F.K. da revistaAtlantic é dito que Kennedy foi tão responsável por ela como Nikita Khrutchov – aos mísseis americanos na Turquia apontados para Moscovo, os soviéticos responderam com mísseis apontados à América. A revista põe a balança a favor de Moscovo: os americanos retiraram os mísseis da Turquia e prometeram não derrubar Castro.


Um tema marginal no debate público americano é o Muro de Berlim, a cuja construção J.F.K. quase não reagiu, irritando a República Federal Alemã, que viu os sinais do fim da aliança entre os dois lados do Atlântico.


O que o Muro de Berlim vem significar é que a URSS estava a adoptar uma política de reconhecimento do statu quo e isso, para o Governo americano, era uma boa notícia. Representava a divisão da Alemanha em duas, mas dizia que a URSS não queria progredir para além dele”


“Voltaremos a ter grandes Presidentes", disse Jackie, "mas nunca mais haverá Camelot”.




J.F.K. tomou posse em Janeiro de 1961 e foi assassinado em Novembro de 1963. Foram mil dias de governo num ambiente político parecido com o actual – com hostilidade no Capitólio.


Ich bin ein Berliner


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Editado por Magicoscb, 22 November 2013 - 15:16.


#40 Blade

Postado 24 November 2013 - 23:48

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Assassinato de John F. Kennedy, na cidade de Dallas, Texas, 22 de novembro de 1963. A Jacqueline Kennedy, em estado de choque, tenta apanhar um pedaço do crânio para recolocar na cabeça do presidente.

Há dois mil anos, não havia frase que se dissesse com mais orgulho do que "civis Romanus sum": sou um cidadão romano. Hoje, no mundo da liberdade, não há frase que se diga com mais orgulho que "Ich bin ein Berliner"... Todos os homens livres, onde quer que vivam, são cidadãos de Berlim e, portanto, como um homem livre, eu me orgulho das palavras: sou um cidadão de Berlim!

Editado por Blade Runner Blues, 25 November 2013 - 00:18.


#41 Magicoscb

Postado 04 December 2013 - 02:16

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Editado por Magicoscb, 06 December 2013 - 01:55.


#42 JP'14

Postado 04 December 2013 - 02:59

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Agora escreve isso sem o html style

#43 Magicoscb

Postado 05 December 2013 - 19:53

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Visualizar PostJP'13, em 04 December 2013 - 02:59, disse:

Agora escreve isso sem o html style

tipo é estupido no post estava tudo correcto, url etc e ficou assim.

#44 ManSCP

Postado 05 December 2013 - 21:15

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Ficou todo fdd.

É pena, cenas dos nazis/2a guerra sempre me fascinaram. Como foi possível agrupar um grupo de gajos completamente loucos,mas ao mesmo tempo completamente organizados. Da parte alemã desde Hitler passando por goebels, mengele,etc. Depois ainda havia o Mussolini a juntar-se à festa, o Estaline também não batia muito bem,se bem que esse às tantas lá decidiu ajudar os aliados. Às tantas ainda vieram os japoneses e os seus fanatismos, incrível como o Japão sendo o país que hoje em dia é,super avançado, ha pouco mais de 60 anos ainda via o imperador como uma divindade na Terra. Estas cenas é que me deixam maluco..e o giro é que foram obrigados a reconhecer que o imperador não era uma divindade quase por obrigação, quando tiveram que se render.

#45 Freddie Mercury

Postado 05 December 2013 - 21:27

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Visualizar PostManSCP, em 05 December 2013 - 21:15, disse:

Depois ainda havia o Mussolini a juntar-se à festa, o Estaline também não batia muito bem,se bem que esse às tantas lá decidiu ajudar os aliados.
Ele ao início estava aliado com a Alemanha. Mas já não me lembro muito bem dessa parte. Sei que a Alemanha depois invadiu um país que tinham acordo que ficava para a URSS. Mas o Leandro ou o Ramalho que confirmem. :sweatdrop:





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